Por EC-EE/Unisanta
Inicialmente contratada como estagiária em fevereiro de 2021 e já efetivada em novembro do ano seguinte, Vitoria Kussaba, formada em Engenharia de Computação pela Unisanta, é hoje desenvolvedora de TI júnior na multinacional Scania. Fundada em 1891, a companhia sueca é uma das maiores fabricantes globais de veículos comerciais pesados e motores marítimos e industriais e possui operações em países como França, Suécia, Brasil, Holanda, Finlândia, entre outros.
“Trabalho suportando o fluxo de processos do armazém de peças da Scania, atuando como desenvolvedora full stack e utilizando tanto tecnologias atuais, como .NET e Angular, quanto antigas, como Oracle Forms e PL/SQL. Empregamos também a metodologia ágil Scrum”, explica.
Entre os valores da Scania que mais lhe atraem, a engenheira de computação, que está na companhia há quase 3 anos, destaca o foco no trabalho em equipe e no crescimento profissional de cada um: “A Scania procura colaboradores que se encaixem no seu perfil. Não passamos por experiências em que temos que competir uns com os outros. Além disso, a empresa deixa clara a sua postura referente a temas como diversidade e inclusão, e isso, com certeza, foi um diferencial para mim”, revela a ex-aluna, que, durante um curto período do seu estágio, vivenciou a experiência de ser a única integrante da equipe: “Foi um momento desafiador, pois, nas minhas experiências anteriores, eu sempre tive o suporte de outros membros do time, mas com certeza ajudou muito no meu desenvolvimento profissional”.
Sobre o seu período enquanto aluna de Engenharia de Computação, Vitoria diz se lembrar com clareza de todos os projetos que desenvolveu durante o curso. “Sempre foi muito benéfico, pois nos forçou a entender os conceitos e aplicar tudo o que aprendemos de forma prática. Além disso, fomos acostumados a trabalhar em equipe desde o primeiro semestre”, explica, enfatizando que foi justamente na universidade que teve o seu primeiro contato com o mundo da tecnologia: “Quando entrei no curso, eu não tinha nenhum conhecimento na área de desenvolvimento, e ter entrado no estágio já com uma boa noção em programação me ajudou consideravelmente”, declara.
Aos estudantes em busca de uma oportunidade no mercado de trabalho, Vitoria aconselha que não tenham medo de errar. “O estágio existe justamente para aprender e se desenvolver”, finaliza, revelando que, com o conhecimento que adquiriu nesses anos, pretende seguir se aprimorando e trilhar uma carreira duradoura na empresa.