O professor de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Santa Cecília (Unisanta) José Marques Carriço falou para o Jornal A Tribuna sobre o ônus quer será gerado pela criação da Macrometrópole Paulista.
A reportagem de meia página, intitulada “Estado quer pôr Baixada em uma nova região, foi publicada na segunda-feira, 22/8, no caderno Baixada Santista. A matéria de Leonardo Costas fala sobre a criação do que seria o maior sistema urbano da América Latina, a Macrometrópole Paulista, e analisa as consequências que essa criação acarretará para a Baixada Santista.
A área será composta por 153 municípios, situados a um raio de 200 quilômetros de distância da Capital, que, de acordo com a reportagem, representam 80% do PIB estadual. Segundo a matéria, a Macrometrópole deve ser instituída por lei até o final do ano.
Com isso, Santos e Região têm a expectativa de receber recursos para o Porto e para a preservação do meio ambiente, contribuindo para a melhora da qualidade de vida da população. Esses seriam o bônus, porém a reportagem traz uma retranca falando sobre o aspecto negativo dessa nova região.
Em “Temor: crescimento desordenado”, o professor da Unisanta José Marques Carriço afirma que a nova divisão geográfica será utilizada apenas para estudo e não terá qualquer desdobramento para região.