O Acervo e o Herbário da Unisanta são as únicas coleções científicas dos respectivos gêneros para toda a Baixada Santista
O curador e o monitor do Acervo Zoológico da Universidade Santa Cecília (AZUSC /Unisanta), respectivamente, Prof. Matheus Marcos Rotundo e Ricardo Salek, reuniram-se com especialistas de vários países americanos para debater a importância das coleções biológicas, em encontro realizado de 7 a 10 de maio, em Teresópolis – RJ.
Na oportunidade, o grupo falou sobre esse registro fundamental da biodiversidade e importante suporte para inúmeras pesquisas científicas, nas diversas áreas do conhecimento, como: taxonomia, ecologia, conservação, desenvolvimento sustentável, políticas públicas, educação, cultura e saúde.
O encontro foi idealizado levando-se em consideração que o Brasil é o País com a maior biodiversidade do planeta (23%). Outros pontos considerados foram a Década da Biodiversidade e a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável – Rio+20.
De acordo com Rotundo, “o evento ofereceu uma preciosa oportunidade de manter a interlocução entre as coleções biológicas, proporcionando intercâmbios de pesquisadores das instituições da América Latina e de outros países do continente americano, buscando excelência para as atividades científicas, de gestão, divulgação e conservação que envolvam a biodiversidade, como no Instituto Smithsonian, mais conhecido como Museu Nacional de História Natural dos EUA”.
O encontro foi promovido pelo Instituto Oswaldo Cruz, através da área de Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação em Taxonomia e Biodiversidade, e da Câmara Técnica de Coleções Científicas, além da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ) e da Sociedade Brasileira de Mastozoologia (SBMz).
Na oportunidade, o grupo falou sobre esse registro fundamental da biodiversidade e importante suporte para inúmeras pesquisas científicas, nas diversas áreas do conhecimento, como: taxonomia, ecologia, conservação, desenvolvimento sustentável, políticas públicas, educação, cultura e saúde.
O encontro foi idealizado levando-se em consideração que o Brasil é o País com a maior biodiversidade do planeta (23%). Outros pontos considerados foram a Década da Biodiversidade e a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável – Rio+20.
De acordo com Rotundo, “o evento ofereceu uma preciosa oportunidade de manter a interlocução entre as coleções biológicas, proporcionando intercâmbios de pesquisadores das instituições da América Latina e de outros países do continente americano, buscando excelência para as atividades científicas, de gestão, divulgação e conservação que envolvam a biodiversidade, como no Instituto Smithsonian, mais conhecido como Museu Nacional de História Natural dos EUA”.
O encontro foi promovido pelo Instituto Oswaldo Cruz, através da área de Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação em Taxonomia e Biodiversidade, e da Câmara Técnica de Coleções Científicas, além da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ) e da Sociedade Brasileira de Mastozoologia (SBMz).