Lixo Eletrônico – Unisanta faz coleta responsável pensando no meio ambiente e na saúde pública

153

Pensando no meio ambiente, a Universidade Santa Cecília firmou uma parceria em 2022 com a empresa RDS – Consultoria de Gestão de Resíduos Ambientais para coleta de lixo eletrônico produzido dentro do complexo educacional. Desde 2022, a coleta na Universidade acontece duas vezes ao ano, nos meses de férias escolares e universitárias, em janeiro e julho.

A empresa, especializada em consultoria de gestão de resíduos ambientais, tem ênfase na logística reversa, que é o processo de gerenciar e controlar o fluxo de produtos, materiais e informações desde o ponto de consumo até o ponto de origem, a fim de coletar, reutilizar, reciclar ou descartar de forma adequada os produtos que não têm mais utilidade ou que se tornaram obsoletos.

O Brasil é o maior produtor de lixo eletrônico da América Latina, gerando cerca de um milhão e meio de toneladas por ano e descartando cerca de 3% apenas de maneira adequada. O perigo nessa porcentagem alta de descartes incorretos traz consequências para o meio ambiente e para a população, isso porque existem substâncias prejudiciais à saúde nos lixos eletrônicos descartados, como mercúrio, cádmio, cobre, chumbo e alumínio, que podem penetrar no solo e lençóis freáticos.

 

O material descartado pode ser classificado em quatro tipos:

Linha azul para batedeiras, liquidificadores, ferros, eletrônicos e secadores de cabelo.

Linha verde para celulares, notebooks, impressoras, tablets, mouses, teclados, computadores de mesa, carregadores, fones de ouvidos, cabos, pilhas e baterias.

Linha marrom para TVs, equipamentos DVDs e aparelhos de som.

Linha branca para geladeiras, fogões e freezers