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O cinema é mais do que apenas entretenimento, é uma janela para diferentes culturas. No Brasil, essa forma de arte é comemorada todos os anos no Dia Nacional do Cinema, e na Unisanta, através do Cineclube Lanterna Mágica!

Saiba mais nessa matéria. 

Qual é a origem do Dia Nacional do Cinema?

Essa data foi escolhida porque em 1898 teria sido esse o primeiro dia em que a fotografia foi realizada com tecnologia cinematográfica no Brasil. O italiano Afonso Segreto partiu de Bordeaux, na França, a bordo do navio Brasil, e registrou essas imagens da Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, após um curso de operação de cinegrafista.

Em 5 de novembro de 1896, no Rio de Janeiro, a elite carioca assistiu à exibição de oito curtas-metragens, cada um com cerca de um minuto de duração, na Rua do Ouvidor. Só quase dois anos depois, Afonso Segreto registrou as primeiras imagens em movimento no Brasil. Alguns historiadores acreditam que, na verdade, as primeiras gravações brasileiras ocorreram em 1897, na cidade de Petrópolis.

Como ambos os acontecimentos foram memoráveis, alguns atribuem o Dia Nacional do Cinema Brasileiro ao dia 5 de novembro, enquanto outros comemoram em 19 de junho.

Qual a importância do Dia Nacional do Cinema?

É uma data especial em que se celebra a riqueza cultural e a arte cinematográfica produzida em nosso país. É uma oportunidade de reconhecer a contribuição do cinema nacional para a cultura e a identidade do Brasil.

Acompanhar a história cinematográfica brasileira é como fazer um passeio pela própria história do país. Nas telonas, refletem-se os avanços tecnológicos, o contexto social e político, bem como os períodos de crise e prosperidade nacionais. 

O que é o Cineclube Lanterna Mágica?

O projeto, coordenado pelo jornalista Eduardo Ricci, se destaca como um espaço de encontro para cinéfilos e amantes da sétima arte. É responsável por promover exibições de filmes clássicos, contemporâneos e produções independentes, além de debates e eventos culturais relacionados ao cinema.

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Sua história começa em 24 de março de 1999, numa sala onde estava instalada a videoteca da Universidade, com apenas 25 lugares e um ventilador. Em seguida, a Unisanta inaugurou a biblioteca da Saúde e, como arte é também cura, o Cineclube solicitou a criação de um espaço junto aos livros. A reitoria da Unisanta atendeu ao pedido e destinou uma sala com 60 cadeiras confortáveis, um telão e um bom sistema de audiovisual para criar a Sala Maurice Legeard de Cinema, sob a coordenação do jornalista e cineasta Eduardo Ricci, criador do projeto.