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Para efetuar o donwload do Projeto Pedagógico do livro Tudo é Possível, clique aqui.
Outras informações sobre o projeto podem ser obtidas no Proler-BS/UNISANTA, pelo telefone 3202-7100 (ramal 128), das 8h às 13h ou pelo e-mail proler@unisanta.br.

Solenidade – Participaram da solenidade a Reitora da UNISANTA, Profª. Drª. Sílvia Ângela Teixeira Penteado; o Pró-Reitor Administrativo, Prof. Marcelo Teixeira; a Pró-Reitora de Desenvolvimento, Profª. Emilia Pirillo Teixeira; a Pró-Reitora Acadêmica, Profª. Zuleika de Almeida Senger Gonçalves, o Pró-Reitor Comunitário, Prof. Aquelino José Vasques, e a assessora da reitoria, Profª. Renata Teixeira Saorini.

Também prestigiaram o evento a Profª. Márcia Gonçalves Ribeiro, representando a Diretoria Regional de Ensino de Santos; a Profª. Gislaine Vitarelli, representando a Secretaria de Educação de Santos; a Profª. Lúcia Adriana Franco Rancan, chefe de divisão do Ensino Fundamental de Praia Grande, representando a Secretaria de Educação do município; além das professoras Rosinete Barreto e Etelvina Motta, representando a Câmara Municipal de Guarujá.

E ainda, a Profª. Aparecida Maria Brasil, representando a Secretaria de Educação de Bertioga; a Profª. Maria Angélica Suzuki, representando a Secretaria de Cultura de Santos, e a Biblioteca Municipal; a Profª. Sílvia Costa, do Jornal Escola – A Tribuna, e Arlindo Salgueiro e José Geraldo Gomes Barbosa, do Movimento Pró-Memória José Bonifácio.

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PROJETO PEDAGÓGICO PODE AJUDAR NA RECUPERAÇÃO DO FASCÍNIO PELA LEITURA, PARA TODAS AS IDADES

Um projeto interessante para todas as idades, inclusive para os universitários. Esta é a opinião da bibliotecária Maria Aparecida da Costa Bezerra sobre o projeto pedagógico do livro Tudo é Possível, de Lúcia Maria Teixeira Furlani, apresentado na manhã desta quarta-feira (24), para cerca de 300 educadores, na UNISANTA.

“Todos nós gostamos de ouvir histórias, gostamos de fantasia, de narrativas Até empresas estão adotando a prática, levando contadores de histórias para a área de Recursos Humanos, explica Maria Aparecida, mencionando experiências e palestras de educadores de nível superior. “Este livro é riquíssimo em vários assuntos”.

É claro que a linguagem e a abordagem são adaptadas para um público jovem ou adulto, mas os ingredientes devem estar ali: a sala de aula, a biblioteca ou outro recanto devem ser impregnados de sabedoria e atração, para que a narrativa desperte nas pessoas o desejo de aprender e da leitura prazerosa.

Sem leitura, reprovações – A pedagoga Rosemary Queiroz Bastidas afirma que as diretoras e professoras, nas escolas de Nível Fundamental da rede pública estadual detectaram que muitas das reprovações em massa de alunos foram causadas pela falta de leitura. Os alunos não sabem responder às questões de Matemática ou de outra disciplina porque não entendem as perguntas.

“Desde o começo do ano, está havendo mais empenho em despertar o gosto pela leitura, mas sem obrigar. O mediador não exige a leitura de livros e, quando não existe obrigatoriedade e cobranças, é diferente”, afirma. As escolas de período integral já estão adotando o recurso de dar, na parte da manhã, as aulas regulamentares, ficando para a parte da tarde a mediação de leitura e demais atividades importantes para os escolares.

“É preciso criar o hábito, deixar as crianças fazer escolhas”. Mesmo com o fascínio dos videogames, as crianças podem ser despertadas para a leitura, “se soubermos encantá-las”.

São os professores jovens os que mais resistem a estimular a leitura, segundo Rosemary. O exemplo deve começar em casa.

A professora Tereza Emília Giangiulio, da rede municipal de São Vicente, também sugere o aproveitamento do projeto pedagógico do livro Tudo é Possível sem limite de idade. Para ela, o ensino na escola ficou muito voltado para coisas técnicas. Perdeu-se a poesia, a dramatização. Neste livro, existe a poesia”.