A aluna do curso de Jornalismo da Universidade Santa Cecília (UNISANTA), Daniele Zangrando, foi personagem de destaque na última edição da revista semanal Isto é Gente. A matéria especial comentou sobre sua brilhante carreira no judô, suas cobranças e sua feminilidade.
Com o título “Os ippons de Daniele”, a atleta contou ao repórter Rodrigo Cardoso porque começou a treinar. “Adorei a idéia de bater nos meninos e, principalmente, lutar contra meu irmão”, contou. “Não admitia ser pior do que ele”, disse, sobre o, irmão por quem tem grande afeto.
Reconhecida por sua beleza e simpatia, Daniele também é muito vaidosa. “Daniele entra no tatame sempre com o pé direito e deu um toque feminino ao seu quimono, bordando na faixa a cor pink. É ‘paty’ (patricinha), apesar dos ‘pés cheios de calos’ e das ‘mãos de pedreiro’.”
Daniele contou que se cobrava demais. “Não dormia antes das competições e tive até uma alteração de tireóide depois de perder em Atenas. Puramente emocional”, disse ela. “Hoje, as pessoas me encontram e logo querem saber se vou para o Pan, não falam nem ‘oi, tudo bem?’. A vida é uma eterna cobrança”, declarou a judoca ao repórter.
Carreira – “Aos 27 anos, Daniele tem um currículo de respeito”, declara o redator. A judoca começou a competir aos 13, já pela categoria adulta. Aos 15 fazia parte da seleção brasileira e se tornou a primeira judoca do País na história da modalidade a conquistar uma medalha em campeonato mundial (bronze). Hexacampeã paulista, tricampeã brasileira, tem duas medalhas de bronze em dois Pan-americanos. Participou da Olimpíada de Atlanta, em 1996 e na Grécia em 2004.
O texto na integra e as fotos publicados na revista Isto é Gente podem ser encontrado no site http://www.terra.com.br/istoegente/