O jornal A Tribuna noticiou, no dia 23 de janeiro, no Caderno Local (A-3), uma reportagem de três quartos de página, sobre qual o combustível doméstico proporciona mais segurança: o gás natural ou o GLP (Gás Liquefeito de Petróleo). Na ocasião, o professor doutor Aldo Ramos Santos, coordenador do curso de Pós-Graduação em Engenharia de Petróleo da Universidade Santa Cecília, foi o escolhido para conceder a entrevista.

O coordenador explica na reportagem que, do ponto de vista do uso doméstico, não há diferenças práticas quanto ao uso dos gases, pois equipamentos como fogão e aquecedores queimam ambos os combustíveis. “Enquanto o primeiro é formado predominantemente por metano (CH4), o GLP é uma mistura de propano (C3H8) e butano (C4H10)”.

Por fim, acaba apontando o gás natural como “mais conveniente por ser um composto mais leve que o ar. Dissipa-se com maior facilidade e em menor tempo, em caso de eventual vazamento.”, conclui. O gás mais utilizado na Baixada Santista é o GLP, distribuído em botijões.