Colaborou Rodrigo Florentino
Recém-formado pela Faculdade de Engenharia da Computação da Unisanta, Matheus da Ressurreição é trainee da multinacional EY (conhecida como Ernst & Young), desde julho de 2018. A empresa, sediada em Londres, é considerada uma das dez maiores companhias de serviços profissionais no mundo, possuindo cerca de 5 mil profissionais apenas no Brasil. Em termos globais, a EY está presente em 150 países, através de mais de 700 escritórios.
Matheus conta que a posição de trainee é “muito interessante”, e que, na EY, “foi inserido em diversos projetos como forma de treinamento e aprendeu, entre outras coisas, métodos de regressão para realizar predições”. Ele também estudou e desenvolveu, com outros trainees, uma forma de aplicar a tecnologia de blockchain para redes empresariais.
De acordo com o site Computer World, um blockchain é a estrutura de dados que representa uma entrada de contabilidade financeira ou um registro de uma transação. Cada transação é digitalmente assinada com o objetivo de garantir sua autenticidade e garantir que ninguém a adultere, de forma que o próprio registro e as transações existentes dentro dele sejam considerados de alta integridade.
O ex-aluno da Unisanta resume seu trabalho através da busca por soluções para clientes que estejam enfrentando algum problema, ou que queiram melhorar algum processo empresarial. Matheus conta que tem como objetivo crescer dentro da EY e continuar aprendendo cada vez mais.
Aos estudantes em busca de oportunidades no mercado de trabalho, Matheus sugere que tenham paciência e não desistam, já que o mercado está cada vez mais exigente, e que aproveitem o período de estudos para tirarem o máximo proveito em prol de sua formação.
“A faculdade é um ambiente muito importante para a formação de uma pessoa. É justamente dentro da universidade que se obtém as bases de como se portar, de como se trabalhar em grupo e também é onde se obtém o conhecimento necessário. Dentro da Universidade Santa Cecília, participei do Núcleo de Pesquisa em Eletrônica, e também de dois projetos de iniciação científica. Durante este período, aprendi muito sobre diversos assuntos, que variaram desde o campo da computação até a eletrônica”, finaliza Matheus da Ressurreição.