Larissa Cieslak, formada na Universidade em 2009, trabalha desde 2014 no exterior
Larissa Freitas Cieslak, de 28 anos, formou-se em 2009, no curso de Engenharia Química na Universidade Santa Cecília. Hoje, aos 28 anos, atua como engenheira FPSO de produção de petróleo em uma plataforma em Singapura, na empresa MODEC.
Mas antes de se aventurar na Ásia, assim que concluiu a faculdade, optou por investir no esporte, mas sem abandonar o sonho da engenharia. Mudou-se para a capital mineira, onde representava o Minas Tênis Clube na natação e fez outro curso, o de Engenharia de Energia.
Após três anos em terras mineiras, Larissa mudou-se para Singapura. “Participei de todo o processo de entrevistas, provas e fui aprovada para trabalhar onde estou hoje”.
Com a mudança de país, vieram novas experiências. “Adoro conhecer coisas novas e pessoas, então, me senti superbem aqui desde o início. Acabou sendo uma adaptação tranquila, embora Singapura seja muito diferente. Aqui é o país mais seguro do mundo, então, no começo foi difícil me acostumar com isso”.
O maior desafio foi aparecer em um meio tão masculino. “A dificuldade foi estar em um mercado onde a maioria são homens, mas, com muita dedicação e trabalho, acabei ganhando meu espaço e respeito”.
Durante todo o curso na Unisanta, Larissa nadava pela Universidade, o que lhe deu muito comprometimento tanto no esporte quanto nos estudos. “Por também conciliar com a natação profissional, me esforçava para cumprir os horários e me dedicava para ser a melhor que eu poderia ser ali, apreendendo tudo que podia”, explica.
Ela garante que a base dada na Instituição foi fundamental para o sucesso na carreira, seja pela didática ou também pela estrutura oferecida. “Sou muita grata à faculdade pela oportunidade de concluir meu curso superior e a cada dia me apaixonar mais pela minha profissão. Por estar à frente de um dos melhores laboratórios de engenharia química do Brasil, usei isso a meu favor sempre, aprendendo e me dedicando bastante na área”.
Antes de embarcar para Singapura, a única experiência de Larissa na engenharia química foi durante um estágio na própria universidade. “Não vejo diferença alguma da minha base para os londrinos, americanos, japoneses. A Unisanta me abriu portas para o mercado de trabalho e para a minha formação profissional. ‘Orgulho de ser do Santa’”, finaliza.