A nadadora da UNISANTA, Larissa Freitas Cieslak, está treinando forte, dentro e fora da água, e focando bem em seus objetivos para chegar ao Pan-americano Rio 2007 e conseguir o melhor resultado possível. “Estou a cada dia dando meu máximo para quando chegar a hora, eu conseguir melhorar meus tempos e fazer bonito lá”, diz a nadadora. Sua meta é melhorar seu tempo nos 400m medley e entrar na final.
Larissa conta que a convocação para o Pan só lhe trouxe coisas positivas como confiança e otimismo para treinar e melhorar cada dia mais. Além disso, ela foi selecionada para carregar a tocha Pan-americana em Goiânia, onde nasceu, e disse que essa foi uma das melhores experiências que já teve na vida: “Ver meu pai correndo ao meu lado e gritando que me amava foi lindo e eu não teria vivido isso se não fosse a convocação para o Pan”.
Para a nadadora, a torcida não vai fazer nenhuma pressão, pelo contrário, só vai ajudar. Ela diz que saber que sua família estará na arquibancada acompanhando cada braçada só vai fazer com que ela nade o mais forte que puder para fazer bonito pra eles. A atleta completa dizendo que a pressão tem que vir por parte dela para se concentrar ao máximo, e nessa hora a torcida não influencia em nada.
Confiante, Larissa conta que está focada no que quer para a vida e que acredita que pode melhorar mais e quem sabe conseguir uma vaga para as Olimpíadas. Ela diz que é só treinar direito e acreditar que, qualquer que seja o objetivo, é possível alcançá-lo.
Friozinho na barriga é o que a nadadora sente quando pensa na competição e, de acordo com ela, não vai dar pra ter uma noção exata do que é estar em uma seleção pan-americana até chegar lá: “A ficha só vai cair quando estiver no Rio competindo. Fico tentando imaginar como vai ser porque lá vou estar ao lado dos melhores do País e isso me dá muito orgulho”.
A atleta diz que está feliz, mas ainda não realizada porque a competição é o que mais importa nesse processo todo e ela quer ir mais longe, e para isso ainda falta muito treino e dedicação. Larissa acredita que essa experiência irá acompanhá-la por toda a vida e ela só tem a agradecer à sua família, amigos, o namorado, o técnico Márcio Latuf e todos aqueles que torceram por ela.