Dia Internacional da Cruz Vermelha

A Faculdade de Fisioterapia da Universidade Santa Cecília (Unisanta) ganhou nesta sexta-feira, dia 9/5, um mural da Cruz Vermelha Brasileira – Filial Santos. A inauguração do espaço marcou o Dia Internacional da Cruz Vermelha, comemorado em 8 de maio. O mural está instalado na Clínica Universitária de Fisioterapia.

No local estão expostos três quadros com retratos do médico Osvaldo Gonçalves Cruz, do fundador da Cruz Vermelha, Jean Henri Dunnant e da princesa de Gales, Diana Frances Spencer. As obras foram doadas por Neuza Marques Bento, presidente do Núcleo de Artistas do Litoral Paulista (NACLIP) e diretora de Cultura da CVB – Santos e foram pintadas pelo artista Kleber Nunes. Os quadros retratam personalidades que se destacaram pela dedicação a causas em benefício do homem.

Conforme o presidente da Cruz Vermelha Brasileira – Filial Santos e diretor da Faculdade de Fisioterapia da Unisanta, Ivan Barreira Cheida Faria, o espaço é uma oportunidade para homenagear personalidades ilustres e também a Cruz Vermelha, além de mostrar aos alunos e à população que frequenta a clínica a importância dos serviços prestados por estas pessoas em prol da humanidade.

Os alunos e docentes do curso de Fisioterapia estão diretamente envolvidos com os trabalhos da Cruz Vermelha-Santos e foram lembrados nos discursos da alta direção da Universidade.

“Agradecemos a todos que participam com intenções e gestos. A Unisanta e a Cruz Vermelha possuem ideais conjuntos em muitas iniciativas, por intermédio dos professores e alunos, que levam alento aos que precisam, com suas dores físicas e espirituais. Com esses serviços, eles levam uma nova possibilidade de vida às pessoas”, afirmou a presidente, Profª. Drª. Lúcia Teixeira.

“Aqui também está a Cruz Vermelha, nessas mãos que reabilitam e confortam o sofrimento alheio e que nos fazem pensar o que podemos fazer a mais, pelo mundo, em ações e pensamentos. Que nunca nos falte forças para regimentar pessoas do bem e contem com a Unisanta em todos os momentos”, disse a reitora, Profª. Drª. Sílvia Ângela Teixeira Penteado

O pró-reitor Administrativo da instituição, Prof. Marcelo Teixeira, relembrou o início do curso e sua importância atual para a Saúde no País. “Nada acontece por acaso. Tudo o que aconteceu no passado se relaciona com o desenvolvimento das atividades. A Fisioterapia foi o 1º curso da Unisanta na área de Saúde. Pensamos, organizamos e planejamos com muito cuidado os trabalhos existentes. A Unisanta é citada em hospitais como referência no País e os alunos estão bem preparados para enfrentar a vida. Lutem  pelos ideais e sonhos e continuem a trilhar essa caminhada. Os quadros são de pessoas visionárias. A Unisanta sempre estará ao lado da Cruz Vermelha, onde ela estiver”.

Autoridades:  Além da alta direção da Unisanta e do diretor do curso de Fisioterapia, também estiveram presentes na solenidade de inauguração, a deputada estadual Telma de Souza; os diretores da Cruz Vermelha, Neuza Marques Bento, José Affonso da Silva, Selma Lapa Reis e Aurélio Passini Junior; o artista plástico Kleber Nunes, representantes da Secretárias de Saúde de Guarujá, Nídia Coeli e São Vicente, Míriam Bernardes; além de diretores, docentes e alunos da Unisanta.

Confira a história das personalidades retratadas nas telas:

Dr. Osvaldo Gonçalves Cruz – Primeiro presidente da Cruz Vermelha Brasileira, cientista, médico, bacteriologista, epidemiologista e sanitarista brasileiro. Combateu a peste bubônica em Santos e em outras cidades portuárias no final do século XIX. Também combateu a febre amarela e a varíola dentre tantos outros trabalhos no início do século XX.

Jean Henri Dunnant – Comerciante suíço que, comovido com os sofrimentos de soldados em um campo de batalha, sugeriu a criação de uma instituição de socorro aos feridos em tempos de guerra, dando origem ao Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV).

Diana Frances Spencer – Princesa de Gales – Voluntária da Cruz Vermelha Internacional que se envolveu no combate à AIDS e na Campanha Internacional contra as minas terrestres, o que lhe valeu o Prêmio Nobel da Paz.