Após tirar o baço, Ana Marcela Cunha nada 15 km por dia por sonho olímpico. Ela volta ao esporte após operação que a deixou de cama por 45 dias, informam o título e o subtítulo da página interna.
DIAS MELHORES, Depois de superar doença autoimune que a levou à cirurgia para a remoção do baço, a maratonista aquática Ana Marcela Cunha busca vaga nos Jogos de Tóquio. Essa foi a chamada de capa da Folha de São Paulo neste domingo (16/4/07) sobre a nadadora Ana Marcela, da Unisanta.
A reportagem interna tem seis colunas com duas fotos e ocupa cerca de dois terços da página B9. O jornalista descreve como um “calvário” o sofrimento da atleta, durante 45 dias. “Acostumada a permanecer milhares de metros diariamente em treinamento, ela viu-se atada a uma cama, sem permissão médica de fazer qualquer esforço abdominal”, escreveu o repórter.
“Ana está plenamente recuperada e só pôde voltar aos treinos de fato no dia 3 de janeiro, mais de 70 dias após a cirurgia. Em fevereiro, ela nadou a etapa da Copa do Mundo na Argentina e terminou em quinto lugar. Em março, disputou outra, em Abu Dhabi, onde foi a 12.a. “, acrescenta o jornal.