colaborou: Rafael Souza
O cearense é o primeiro representante brasileiro no ciclismo desde Fernando Louro, em 1992
O ciclista Gideoni Monteiro, da equipe Memorial-Santos/Fupes, apoiada pela Universidade Santa Cecília (Unisanta) foi tema de uma reportagem no jornal A Tribuna, deste domingo, 10/07. A matéria, publicada na página B-4 do caderno de Esportes, faz um perfil sobre o atleta e cita alguns de seus sucessos recentes, como a medalha de bronze conquistada nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, 2015.
Gideoni é o primeiro atleta a representar o ciclismo brasileiro nas Olimpíadas desde 1992, quando Fernando Louro competiu na edição de Barcelona, na Espanha. Além de ciclista, o cearense de 26 anos, que é especialista na competição omnium, é estudante de Administração na Unisanta.
A omnium é uma competição com seis provas disputadas em dois dias. No primeiro dia, prova de pelotão e depois prova de perseguição individual de 4 quilômetros, com 16 voltas no velódromo. À noite tem a eliminação onde, volta sim, volta não, o último é eliminado. No segundo dia, “a quarta prova é o quilômetro contra o relógio, com quatro voltas no velódromo. Depois tem a volta lançada e, por último, a prova por pontos. A cada dez voltas tem uma chegada. São 160 voltas no total”, explica o atleta.
Eu não tinha vaga garantida por ser atleta do país sede, tive que fazer o sistema de classificação igual a todo mundo. Era o mundo inteiro brigando e muitos ficaram pra trás. Quem entrou lá, está por mérito e tem chance de medalha”, afirmou o ciclista. “Eu não tinha vaga garantida por ser atleta do país sede, tive que fazer o sistema de classificação igual a todo mundo”, afirmou Gideoni Monteiro.
Em mais uma etapa de sua preparação, Monteiro ele iniciou, em abril, um período de treinamento no Centro Mundial de Ciclismo em Aigle, na Suíça. No último sábado, o atleta conquistou a quarta colocação na 70ª edição da Prova Ciclística Internacional 9 de Julho, realizada em São Paulo.
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