A Profa. Ma. Zélia Rodrigues de Mello, bióloga, curadora do Herbário Científico da Unisanta e diretora da Regional Rio/São Paulo pela Sociedade Botânica do Brasil, participou, em 8 de junho, na abertura da “I Jornada Botânica”, realizada no Jardim Botânico do Rio de Janeiro. O encontro teve como tema “Botânica em espaços não formais: despertando a paixão pelas plantas”, objetivando a apresentação de conceitos ao entendimento da Biologia Vegetal, além de trabalhos acadêmicos, cursos, minicursos, atividades de extensão (denominadas ‘Botânica na praça’) e palestras.
A docente explica sobre as normas impostas pela comunidade empreendedora da conferência: “Esta é a primeira Jornada de Botânica da Regional Rio/São Paulo (associação da qual sou diretora), administrada pela Sociedade Botânica Brasileira. De acordo com as normas da Sociedade Botânica, as regionais têm regulamentos a cumprir e um deles é realizar um evento com os sócios e agregados da comunidade Botânica, de todas as regiões do Brasil”.
Sobre as aplicações práticas desempenhadas na reunião, a fim de desenvolver o conhecimento biológico, Zélia informa:
“Neste ano, foi escolhido o Jardim Botânico – localizado no Rio de Janeiro, pois resolvemos fazer uma organização diferente em comparação às demais edições. Ao invés de todos ficarem ‘presos’ em palestras, nas salas de aula, as atividades foram exercidas na estufa de Cactácea (cacto) e Bromeliácea (bromélias). Os participantes também andaram pelo parque para entender sobre o assunto. Então, nosso objetivo principal é de despertar o amor pelas plantas”.
Também é mencionado pela professora o desempenho universitário por intermédio de apresentações acadêmicas em forma de banner: “O melhor projeto foi premiado com uma réplica de microscópio, oferecida e confeccionada por Antônio Aires (historiador do microscópio). Este exibiu o logo da Unisanta em uma medalha de ouro”.
“Os acadêmicos que participaram do encontro são naturais do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e até mesmo de países estrangeiros, como o Peru. No total, 280 vagas estavam disponíveis, e todas foram preenchidas. Foi uma experiência incrível”, conclui a curadora.