A matéria, que também foi publicada no site do jornal, mostra que o combustível teve o 3º reajuste em 30 dias, devido ao acréscimo de 3,5% nas refinarias.
O professor de Gestão Ambiental e Logística e Comercio Exterior da Universidade Santa Cecília (Unisanta), Hélio Hallite, foi procurado pelo jornal A Tribuna para explicar qual é o reflexo do aumento da gasolina em outros segmentos do país.
No texto desta quinta-feira (2/5), do site e caderno Cidades, página A-3 do jornal impresso, Hallite ressalta que no Brasil, ‘por ser um país ancorado no transporte rodoviário, a alta do combustível acaba chegando nos preços dos alimentos, interferindo em tudo e impactando na inflação atual’.
O docente questiona: quando o preço do barril diminui internacionalmente, acaba chegando devagar às bombas dos postos do país. “As pessoas questionam o porquê de ele (combustível) não reduzir aqui, e se gera um inconformismo muito grande”.
A matéria aborda o anúncio realizado pela Petrobras sobre o aumento de 3,5% do combustível nas refinarias. A estimativa é que a gasolina tenha um reajuste médio de R$0,07. É o terceiro reajuste em 30 dias, acompanhando a elevação internacional do produto. O preço mais alto da Baixada Santista é o de Cubatão, chegando a R$4,62 o litro.