cienciaCandidatos que cumprirem os requisitos nos editais do Programa Ciência sem Fronteiras têm até a próxima segunda-feira, dia 29, para realizar inscrições para as novas chamadas para graduação-sanduíche. A Universidade Santa Cecília (Unisanta) já teve vários alunos participantes do Programa.

Ao todo são 21 países de destino: Alemanha, Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, China, Coréia do Sul, Espanha, EUA, Finlândia, França, Holanda, Hungria, Irlanda, Itália, Japão, Noruega, Nova Zelândia, Polônia, Reino Unido e Suécia.

Critérios de seleção – Entre os requisitos obrigatórios para todas as chamadas estão obter nota global no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) igual ou superior a 600 pontos em exames realizados a partir de 2009; apresentar teste de proficiência no idioma aceito pela instituição de destino; ter integralizado no mínimo 20% e, no máximo, 90% do currículo previsto para seu curso no momento do início previsto da viagem de estudos; e ser homologado pela instituição de ensino superior (IES) de origem (mérito acadêmico).

É necessário também cursar uma das áreas contempladas pelo programa. Aos alunos da área de saúde, é necessário verificar as exigências específicas de cada uma das chamadas. Há países que aceitam alunos do ciclo básico e clínico, há chamadas que aceitarão somente alunos do ciclo básico e há países que não aceitarão alunos da área da saúde.

Benefícios – A bolsa concedida aos candidatos selecionados custeará a permanência do aluno pelo período estudo no país. Além da mensalidade na moeda local, são concedidos auxílio instalação, seguro-saúde (pago no país de destino), auxílio deslocamento para aquisição de passagens aéreas e auxílio material didático para compra de computador portátil ou tablet.

 

Sobre o Programa – Ciência sem Fronteiras é um programa que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto de esforço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento – CNPq e Capes –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.

O projeto prevê a utilização de até 101 mil bolsas em quatro anos para promover intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. Além disso, busca atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros nas áreas prioritárias definidas no Programa, bem como criar oportunidade para que pesquisadores de empresas recebam treinamento especializado no exterior.