O resultado do Brasil na natação superou o número de medalhas conquistadas no Parapan de Guadalajara 2011

Em sua última prova nos Jogos Parapan-americanos de Toronto, no Canadá, na sexta-feira (14), o nadador Carlos Farrenberg, da Universidade Santa Cecília (Unisanta), deixou seu nome registrado entre os três melhores atletas dos 100m borboleta categoria S13 (baixa visão). Carlão ficou com a medalha de prata (1min03s78), a terceira dele nos Jogos (100% de aproveitamento). O dia também foi marcado por um recorde mundial de Daniel Dias, na abertura do revezamento 4x100m medley.

Na quinta-feira (13), ele havia conquistado medalha de ouro nos 100m livre, com o tempo de 55s cravados. Foi um momento de grande superação para o atleta, que demonstrou mais uma vez a força da natação brasileira. Carlão subiu ao lugar mais alto do pódio após a intoxicação alimentar que o impediu de competir os 400m livre, no dia anterior.

Na última terça-feira, Farrenberg também conquistou a medalha de ouro nos 50m livre, completando o percurso com o tempo de 24s40. Guilherme Batista ficou com a medalha de bronze.

Evolução Brasileira – Os nadadores brasileiros ultrapassaram a marca de 100 medalhas em sete dias de provas e concluíram a modalidade com 104 no total, sendo 38 de ouro, 29 de prata e 37 de bronze. Esse resultado do Brasil na natação superou o número de medalhas conquistadas no Parapan de Guadalajara 2011. No México, os nossos nadadores subiram ao pódio 85 vezes.