Colaboração: Rafael Souza

O biólogo e professor João Miragaia diz que o aumento de algas no mar produz o crescimento de organismos tóxicos, que provocam a bioluminescência.

O professor de Biologia Marinha da Unisanta João Miragaia foi procurado pelo jornal A Tribuna para explicar o fenômeno do mar brilhante, ocorrido em praias do litoral do País e que está sendo estudado pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb).

O professor explica que o acontecimento, noticiado na página A-8 do jornal A Tribuna, no caderno de Cidades de segunda-feira (4/07), chama-se Florações de Algas Nocivas (FAN). “Muitas dessas algas são tóxicas, como a Dinophysis acuminata. Esse aumento de algas favorece o crescimento do organismo que faz a bioluminescência”, afirmou Miragaia A presença da Dinophysis acuminata, entretanto, precisa ser confirmada por análises, disse ainda.

Segundo o jornal, a Cetesb quer saber “se junto com a Noctiluca scintillans, microalga que causa a bioluminescência , ocorre a presença da Dinophysis acuminata.

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