Mais de 100 mil contratações nos próximos quatro anos. Esta é a estatística feita por especialistas para a área de Engenharia de Telecomunicações. Em uma das reportagens da série “Fazer o quê?”, exibida semanalmente no Jornal Hoje (Rede Globo), o repórter Evaristo Costa acompanhou um estudante em uma visita a um profissional do ramo, para mostrar o dia-a-dia da profissão.
No vídeo, o repórter leva o pré-vestibulando a uma rede de operadora de celulares, onde trabalha como gerente o engenheiro Paulo Emídio, que tem 29 anos de carreira.
Para o engenheiro, telecomunicações é a área de trabalho mais atrativa no momento. “Hoje é uma das poucas áreas de trabalho cujo crescimento você tem certeza que vai ser exponencial”.
Outra vantagem de investir neste ramo é o grande leque de oportunidades que a profissão oferece, porque atualmente toda grande empresa tem uma área de Telecomunicações. Um profissional pode trabalhar em operadoras de celular, rede fixa, TV a cabo, satélites, desenvolvimento de software e até em bancos. “É um ótimo negócio; acho que é o negócio do momento”, conclui Emídio.
Um engenheiro especializado em telecomunicações ganha, em média, R$ 1.500 no começo da carreira. Na faculdade, as matérias de maior peso são cálculo, lógica, física, informática e eletrônica. O Brasil tem 18 cursos reconhecidos pelo MEC, e as vagas de trabalho estão espalhadas por todo o País. Em Santos, a Universidade Santa Cecília (Unisanta) oferece o curso.
Oportunidade de Intercâmbio Internacional – Alunos da Faculdade de Engenharia da Unisanta, inclusive de Telecomunicações, encabarcaram no último dia 25 para a França, onde realizam intercâmbio internacional em um dos mais importantes centros de pesquisa em microeletrônica do mundo: o Ateliê Interuniversitário de Microeletrônico de Toulose. Há 13 anos a Unisanta é a única do País credenciada no intercâmbio em Toulouse, onde estudantes desenvolvem chips.