Prestes a se formar pelo curso de Engenharia de Computação da Universidade Santa Cecília (Unisanta), e após um breve período como estagiário, o aluno Bruno Umbelino já atua, desde o início deste mês, como programador pleno na CPM Braxis Capgemini, considerada uma das dez maiores empresas do mundo na área de tecnologia de informação. A companhia, que conta com mais de 6 mil colaboradores, atende a 200 das maiores organizações brasileiras, além de diversas multinacionais, operando na América Latina, EUA, Ásia e Europa.
Na empresa desde janeiro deste ano, Bruno atua na área de “Tools” do Delivery Center, a fábrica de software da multinacional. “A área de Tools é responsável por desenvolver ferramentas computacionais com o objetivo de aumentar a produtividade do centro de desenvolvimento e a qualidade final dos projetos”, explica o aluno.
Bruno, que trabalha com tecnologias como Java, JSP, JSF, JUnit e Spring, atualmente participa da criação de uma ferramenta geradora de código que será utilizada para desenvolver projetos da Arquitetura Web Bradesco: “Trabalho com a linguagem de programação Java e também realizo as pesquisas (provas de conceitos) necessárias para o desenvolvimento de futuras ferramentas. Também presto suporte aos usuários das ferramentas do centro de desenvolvimento”, acrescenta.
O formando de Engenharia de Computação também participou do curso de Formação Continuada de Microeletrônica em Toulouse, parte do programa de intercâmbio exclusivo para alunos de Engenharia da Unisanta no Atelier Interuniversitário de Microeletrônica (AIME) do Instituto Nacional de Ciências Aplicadas, de Toulouse, na França, um dos maiores polos de tecnologia da Europa: “Julgo este intercâmbio muito importante para a minha formação, assim como as iniciações científicas que realizei na universidade”.
Para o futuro, Bruno pretende realizar um intercâmbio no Canadá para estudar inglês, além de obter algumas certificações. “Penso também em, futuramente, entrar em um programa de mestrado”, revela o aluno, que recomenda aos estudantes que estudem inglês. “Falar inglês se tornou uma obrigação para graduandos de quase todas as áreas, especialmente para as tecnológicas”.