O descendente da família imperial do Brasil lançará seu livro de estreia “Por que o Brasil é um país atrasado?”.
A Universidade Santa Cecília (Unisanta) receberá, nesta segunda (13/8), no Consistório, o cientista político e empresário Luiz Philippe de Orleans e Bragança, descendente da família imperial do Brasil. Na oportunidade, haverá uma sessão de autógrafos de sua primeira obra, o livro “Por Que o Brasil é um País Atrasado?”.
Utilizando uma linguagem mais acessível a todo e qualquer leitor, o livro mostra a construção de um Estado autocrático e intenventor, que foi se formando até a Constituição de 1988, que passou a assegurar diversas garantias constitucionais. O livro aborda leis que objetivam dar maior efetividade aos direitos fundamentais, permitindo a participação do Poder Judiciário sempre que houver lesão ou ameaça de lesão a direitos. Ao longo da obra, o autor expõe o panorama sociopolítico do Brasil, compara com outros países e informa aos diversos segmentos, que são as bases da construção do Estado de Direito eficaz.
O evento é aberto ao público e será realizado no Consistório da Universidade, térreo do Bloco M, localizado na Rua Oswaldo Cruz, 277 , às 19 horas. A entrada é gratuita.
Sobre o autor – Formado em Administração de Empresas pela Fundação Armando Álvares Penteado – FAAP em 1991, fez mestrado em ciência política 1993 pela Stanford University nos Estados Unidos e MBA pelo Instituto Europeu de Administração de Empresas (INSEAD) na França, em 1997. Trabalhou na área de planejamento financeiro da Compagnie de Saint-Gobain, uma empresa industrial francesa com operações nos Estados Unidos e nos bancos especializados J.P. Morgan, em Londres, e Lazard Frères, em Nova York. Também foi diretor de desenvolvimento de negócios da America Online (AOL) para a América Latina. Desde 2005, atua como empreendedor.
Em agosto de 2014 iniciou suas atividades de ativista político. É um dos fundadores do Movimento Liberal Acorda Brasil, em fevereiro de 2015; Criação de uma plataforma de pressão através de ativismo digital, para que a sociedade possa manifestar-se sobre situações políticas, votações e projetos; o desenvolvimento e intermediação com Senadores de uma PEC propondo “recall” no Brasil (voto de não confiança) em 2016; e a Proposta e desenvolvimento de um Projeto de Lei da Transparência para acesso aos impostos recolhidos por cada bairro.