“O maior presidente que o Santos já teve” era uma frase comum de autoridades e pessoas ligadas ao futebol, na noite de autógrafos da autobiografia de Marcelo Teixeira, “Das arquibancadas à Presidência 2002”. O livro está à venda no Centro de Atendimento Integrado da Unisanta – Rua Oswaldo Cruz 300 (esquina com a Rua Lobo Viana), pelo valor promocional de R$45,00.

por Elaine Saboya e Christian Miranda

O Ginásio Poliesportivo da Universidade Santa Cecília (Unisanta) ficou lotado na terça-feira (12/6), com centenas de pessoas que foram adquirir a autobiografia “Das arquibancadas à Presidência”, de Marcelo Teixeira, Pró-Reitor da Universidade. As filas para adquirir o livro se estenderam das 18h45 às 23 horas, ininterruptas, reunindo cerca de 1.400 pessoas.

Leia alguns depoimentos:

“Marcelo foi um dos maiores presidentes do clube, escreveu a história mais rica do futebol mundial”.

Prefeito Municipal de Santos, Paulo Alexandre Barbosa:

“Essa obra tem uma importância enorme, porque o Marcelo foi o grande presidente do Santos, um dos maiores de toda a história do Clube, e deu a sua contribuição para escrever a história mais rica do futebol mundial, que é a história do Santos Futebol Clube”.

“A história do Santos se confunde com a da Cidade. Eu sempre digo que, quando o Santos vai bem, isso é bom para a Cidade. Por isso, posso afirmar que o Marcelo, com seu trabalho no Santos FC, ofereceu uma bela contribuição a Santos”.

“É muito importante que tudo isso esteja registrado nessa publicação para as próximas gerações, para servir como um guia, uma referência, um bom exemplo de um trabalho bem feito, bem-sucedido. Os santistas terão a oportunidade de conhecer essa história repleta de conquistas. O Santos (com Marcelo) sempre estava sempre ganhando campeonatos, se estruturando, em um grande patamar, que é referência para o mundo. Marcelo soube dar sua contribuição para que o Santos possa ser tão grande quanto é”.

“Esta história é uma grande inspiração para todos os santistas”.

João Paulo Tavares Papa, deputado federal, ex-prefeito de Santos:

“Marcelo Teixeira transcende nossa época. Eu procuro lembrar, na experiência que tive na prefeitura de Santos, e refletir o quanto Santos FC. traz de prestígio à, história da cidade. O quanto abre portas no Brasil e no mundo todo. Eu me recordo bem de todas as viagens, de todas as delegações internacionais que recebemos, e que  deixam marca positiva. É um esforço secular, reconhecido no mundo inteiro”.

“Essa história precisa ser contada por quem a viveu intensamente. É uma   grande inspiração para futuras gerações de santistas Marcelo foi um jovem que encantou, que surpreendeu e mostrou capacidade e o espírito de luta do santista.  Foi vitorioso em toda a sua trajetória de dirigente esportivo e hoje continua dando exemplos que serão muito úteis”.

“O Santos se reconstruiu nas mãos de Marcelo Teixeira, com apoio de Milton Teixeira, de sua família”

Ilton José da Costa, Gerente de Futebol do Santos FC, de 2001 a 2005

“Por enquanto só folheei o livro, mas lendo alguns trechos, vejo que ele  é maravilhoso. Meu foco principal é 2002, quando  da evolução da equipe do Santos.  Quando tentávamos montar a equipe, foi muito difícil, jogadores consultados se negavam a vir, por causa da situação financeira e do descrédito do clube”.

“Eu não tinha 15 jogadores para iniciar a competição.  E aí foi todo o trabalho de prospecção de Marcelo, de busca, de montagem de uma equipe. O Santos se reconstruiu nas mãos de Marcelo Teixeira, com apoio de Milton Teixeira, de sua família, que amava (e ama), o Santos Futebol Clube.  O vínculo com a família Teixeira transcende anos. O esforço todo foi coroado com sucesso. (Eu apitei algumas partidas do Santos, quando o dr. Milton era presidente)”.

“O Santos é marcado por histórias e por ciclos. Não contamos com apenas um (time) Meninos da Vila. Nós, depois de dez anos, fizemos um segundo Meninos da Vila. E hoje, eu acho que o Santos carece de ter um terceiro Meninos da Vila. Na época, tivemos uma força específica, um movimento político para dar oportunidade a esses meninos que, até  hoje,  são consagrados. Alguns já pararam, mas outros continuam em atividade.  Mas a tradição do Santos é grande, é tradicionalmente reconhecido como o clube revelador de jogadores.  Veja o Diego, que brilha ainda hoje fortemente no Flamengo”.

 Jogadores que participaram da conquista do Brasileiro, em 2002, dão seu depoimento. E Marcelo Teixeira se emociona.

“Não foi à toa que aquele time foi campeão”. Robinho: 

“A gente fica feliz de fazer parte do livro e de parte da história do Santos, que é gigante pela sua história. Marcelo Teixeira foi um presidente vitorioso e nada mais justo do que homenageá-lo e rever os amigos. Não foi à toa que aquele time foi campeão. Marcelo acreditou no talento da garotada, um time que era desconhecido, com muitos jovens jogadores, mas que, com o investimento do Marcelo, num momento tão difícil, conseguimos ser campeões brasileiros. Vou guardar esse livro com muito carinho”.

Este livro é essencial para todos os santistas”:  Diego:

“É sempre bom viver e relembrar os grandes e marcantes momentos da história do futebol brasileiro, principalmente do futebol do Santos. Estamos muito felizes e é um grande prazer estar neste evento, rever os amigos, o Marcelo Teixeira. Acredito que os torcedores viveram junto conosco aquele momento de alegria, que foi contagiante, por isso esse livro é especial para todos os santistas. Marcelo foi fundamental naquela conquista. Um presidente sempre presente, apaixonado pelo futebol, pelo Santos, e essa paixão foi de grande importância para a equipe alcançar todos os objetivos”.

“Marcelo, como presidente, e Leão, técnico, trouxeram um lado mais humano para o Santos”. Elano:

“Você percebe, num momento como esse, festivo, do lançamento do livro do Marcelo, de onde vem a nossa amizade. Todo mundo (se referindo aos jogadores da conquista de 2002) fez um grande esforço para poder estar aqui hoje, o que demonstra a grandeza do título, como foi e o tamanho da nossa amizade. Se a gente pudesse reviver esse momento todo o ano, seria sensacional”.

“O Marcelo Teixeira, como presidente, e o Leão, trouxeram um lado mais humano para o Santos, que, com certeza, fortaleceu ainda mais aquele grupo. Costumo dizer que a história do Santos é feita por Pelé, Coutinho, Pepe, aquela galera que parou o mundo. E de 2002 para frente, o Santos voltou a ser o Santos. Esse é um livro que faltava na prateleira dos santistas”.

 Ele acreditou nesse grupo que, para muita gente, estava fadado a cair para a segunda divisão, e nós conquistamos o título”. Léo: 

“2002 significou muito pra gente. Um clube há muito tempo sem conquistar um título de tamanha expressão e a gente olhava para a arquibancada e só via choro. Marcelo é o fator principal de tudo. Foi um presidente marcante, pois estava nos vestiários, nas reuniões, sempre no CT com a gente, então, não dá para comemorar um título sem Marcelo Teixeira. Ele acreditou nesse grupo inteiro, que, para muita gente, estava fadado a cair para a segunda divisão, e nós conquistamos o título. Ele foi o comandante maior e esse livro demonstra muito bem tudo aquilo que construímos juntos”.

Aquele título marcou nossas carreiras”. Renato: 

Foi meu primeiro título como profissional e, ainda, sob o maior rival nosso (Corinthians), então foi uma emoção muito grande. Rever os amigos aqui hoje é maravilhoso, pois fazia bastante tempo que não encontrava alguns deles”.

“Não tenho como descrever a emoção. Aquele título marcou nossas carreiras, pois foi uma façanha muito grande. A equipe adversária era muito qualificada, com jogadores experientes, campeões do mundo, como Vampeta e Ricardinho, e nós fizemos por merecer”.

“Ficamos emocionados de rever, através desse livro, tudo aquilo que a gente passou. Do Santos fiz minha carreira, tanto na Seleção como na Europa, no Sevilha, sou santista desde pequeno, joguei no clube do coração e realizei meu sonho”.

“Quem ler essa obra vai saber o porquê de tantas conquistas”.  Técnico Leão:

“Essa obra já foi composta há algum tempo, através da família do Marcelo, e ele quis dividir essa história com todo o mundo, o que é muito importante. A escolha do Marcelo para que eu escrevesse o prefácio do livro demonstra que sou alguém em quem ele sempre confiou”.

“O mais importante disso tudo, é mostrar a grandeza da participação de todos e a realidade do Santos. Se o Santos hoje está com problemas, a grandeza do Santos pode solucionar o problema do imediatismo. Quem ler essa obra, vai saber o porquê de tantas conquistas que aconteceram dentro do Santos. O que aconteceu só foi fruto do trabalho, não mero acaso. Temos que agradecer eternamente às pessoas que colaboraram conosco, porque fazíamos parte de um projeto que iniciou de uma dificuldade. Quando alguma coisa inicia dessa forma e consegue chegar a um estrelato máximo, é porque naquele conteúdo tinha coisa boa, que não fui eu que descobri, apenas fizemos com que brilhasse um pouco mais”.

“O livro é sensacional, tem passagens emocionantes”.

Katya Patella Couto, revisora e apresentadora do livro:

“O livro do Marcelo é sensacional. Tem o aspecto histórico muito importante para nossa cidade e para o Clube. A história do Marcelo se confunde com a história do próprio Santos. Tenho certeza que o leitor vai gritar, torcer, chorar e vai se emocionar quando ler. Foi muito bom participar, fazendo a apresentação e a revisão do livro. A partir de todas as conversas que tive com o Marcelo aprendi muito a cerca de um símbolo para a Cidade de Santos, que é o Santos Futebol Clube. Uma das passagens que me marcou e me emocionou foi quando as faixas que estavam viradas em sinal de protesto ao jejum de títulos foram desviradas assim que o Santos foi campeão. As lágrimas vieram aos meus olhos”.

“Houve um resgate da autoestima e o Santos ficou à frente de todos os demais times brasileiros”.

Marcelo Teixeira:

“Me seguro bastante para conter até as lágrimas, no sentido de momentos de obstáculos vividos que a gente passa ao leitor, mostrando toda a trajetória até chegarmos a uma conquista tão expressiva como a de 2002. É a determinação, e, acima de tudo, a vontade de um grupo jovem, vitorioso, que chega a um título brasileiro. Volto também ao passado, à minha infância. Mostro o Marcelo torcedor, de que forma me tornei santista, pela família, pelo meu pai, nas arquibancadas, até chegar numa cadeira tão importante como a de presidente do Clube. Foram 18 anos sem conquistas de títulos em nível nacional. Mostramos os bastidores dos fatos, que causarão até muita surpresa aos santistas e aos adversários”.

“Houve um resgate da autoestima. O Santos voltou a uma Libertadores da América e conseguiu criar uma infraestrutura que o colocou na frente de todos os demais times brasileiros. Vale a pena a leitura””.