Bruna, Ilhona, Paula, Nicolas e Leandro, do 8° ano, fizeram uma cruzadinha com questões sobre HPV.

Os alunos do 8° ano do Colégio Santa Cecília, Bruna Gravina Savi, Ilhona Lua de Sola Sette, Paula Vitória Duarte Bonavides, Nicolas Conti Araujo e Leandro Alves Nascimento Filho conquistaram a 3ª colocação do Prêmio do Rotary Clube de Santos sobre HPV, entregue nesta semana, em Santos.

Nessa edição,  a organização disponibilizou dois softwares com diversos jogos e cada grupo deveria escolher um deles para montar um game relacionado ao tema. Para concorrer, os cinco estudantes optaram pela tradicional cruzadinha “por ser uma forma legal e divertida de testar o conhecimento”, explica Bruna Gravina Savi.

Após a escolha do formato, eles foram em busca de informação por meio de sites para criar perguntas que abordassem todas as informações sobre o HPV.

A forma dinâmica foi elogiada pelo grupo. “Por ser um jogo, as pessoas se interessam mais e, assim,  podem aprender mais sobre a doença, o que ela causa e como se previne”, resume Leandro Alves Nascimento Filho.

A professora de Ciências, Samanta Rayel Eva, ressaltou a importância desse projeto. “Cria uma integração aluno, professor, escola e família,  muito boa. Os alunos gostaram bastante e buscaram informações, pesquisaram a fundo, inclusive conversando com médicos ginecologistas sobre o tema”.

Com o 3° lugar conquistado e o aprendizado adquirido, a docente diz ter alcançado o objetivo de qualquer professor quando aborda o tema. “Conscientização sobre a gravidade, a facilidade de obtenção deste vírus e a mudança no comportamento dos adolescentes”.

O projeto

O projeto visa conscientizar os jovens sobre os cuidados necessários. O trabalho é uma parceria do Colégio com o Rotary Clube de Santos – Boqueirão e continua até 2017. O objetivo é divulgar, através do conhecimento da ação e dos meios de comunicação, sobre a transmissão e periculosidade do vírus, além de incentivar a mudança de conduta comportamental dos jovens, a partir da prevenção dos efeitos negativos a curto e longo prazo desta doença, por meio de informações científicas.

A ação visa também desenvolver no jovem a responsabilidade sobre as atitudes que envolvam a sexualidade, fazendo de cada aluno um agente multiplicador.