Alunos de S.I., ADS e Engenharia da Unisanta serão monitores e jurados da Olimpíada Brasileira de Robótica, no dia 14/6

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No dia 14 de junho, os alunos dos cursos de Sistemas de Informação, Análise de Desenvolvimento de Sistemas e Engenharia da Computação da Universidade Santa Cecília – Unisanta farão parte da etapa regional da Olimpíada Brasileira de Robótica – OBR, como monitores e jurados. A competição, na Baixada Santista, será sediada pela Unisanta, sendo a primeira vez que uma instituição da região será sede do evento.

Os estudantes participaram de um treinamento ministrado pelos professores de Robótica e Educação Tecnológica do Colégio Santa Cecília, Luis Fernando Bueno Mauá e Lucas Rodrigues. Na ocasião, os universitários receberam as orientações necessárias para as duas funções, no dia da competição.

Para Korion Brito, aluno do 1º ano de Análise de Desenvolvimento de Sistemas da Unisanta, a Olimpíada será uma oportunidade única para aprender mais e fazer conexões. “A robótica é uma área muito interessante da tecnologia, participando do evento a gente acaba compartilhando conhecimentos diferentes. Vão ter profissionais da área, com mais experiência e mais bagagem para podermos adquirir mais conhecimento e vivências. Tudo isso é bom, tanto para a área de trabalho quanto para o desenvolvimento pessoal”.

O professor Lucas Rodrigues explicou como ocorreu o treinamento e o envolvimento dos alunos da Universidade. “A Unisanta forneceu alguns alunos para serem os monitores e nós os instruímos. Os alunos já têm uma base feita pela Universidade e nós só reforçamos um pouco mais. É a mesma lógica de programação em diferentes ambientes, então eles conseguiram entender sem problemas, o pessoal gostou e eu tenho certeza que isso vai ficar na memória por muitos anos como uma experiência fantástica”.

Luis Fernando Bueno Mauá ressaltou a importância da experiência tanto para os alunos do Colégio quanto da Universidade. “É muito importante, pois, quando o nosso aluno do Colégio escolhe a robótica ou a tecnologia, possivelmente ele gostaria de fazer uma faculdade sobre esse tema”.

“Quando ele vê um aluno universitário, vai querer conhecer mais, saber mais das experiências e se é a profissão que gostaria de seguir. Então, é um processo muito interessante onde nós temos idades diferentes e um ajudando o outro com o mesmo objetivo”, completou o professor.

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