Para acompanhar a iniciativa, acesse: www.observatoriochega.com.br

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O CHEGA! – Observatório Unisanta da Violência Contra a Mulher promoveu dias 6, 7 e 8/3, uma ação conjunta pelas redes sociais pregando o fim de todos os tipos de agressão contra a população feminina. O projeto visa ao maior número possível de compartilhamentos das artes, idealizadas e produzidas pela integrante do CHEGA!, profa. Marcia Okida, juntamente com os alunos de Multimídia, e publicadas duas vezes  por dia pelas redes sociais do  Observatório.

Foram seis diferentes artes com musas cujos traços remontavam algumas das mais célebres escolas artísticas de todos os tempos. Os trabalhos foram  retratados com cores vibrantes, que contrastavam com a tristeza nos seus semblantes e ferimentos em seus corpos, somados a informações e frases de impacto sobre a realidade da violência contra a mulher no Brasil.

O CHEGA! – Observatório Unisanta da Violência Contra a Mulher é uma iniciativa de professores e alunos da Faculdade de Artes e Comunicação (FaAC) que foi inaugurado em junho do ano passado sob a liderança das professoras e jornalistas Nara Assunção e Raquel Alves. O projeto atua de várias formas, desde um site próprio com materiais artísticos e jornalísticos sobre o tema, até debates, rodas de conversa, podcasts, pesquisas de campo e ações voltadas à comunidade.

O Dia Internacional da Mulher foi inicialmente idealizado pelo extinto Partido Socialista da América, que organizou um Dia da Mulher em Nova York, em 20 de fevereiro de 1909, em prol da igualdade dos direitos civis nos EUA. Um ano depois, nas Conferências de Mulheres da Internacional Socialista, em Copenhague, a notória jornalista e política alemã Clara Zetkin sugeriu que tal data fosse celebrada anualmente, mas sem um dia específico.

O dia 8 de março entrou na discussão por uma grande passeata organizada pelas mulheres nessa data em 1917, na Rússia, protestando contra a fome e o desemprego. Tal evento tomou grandes proporções e culminou na Revolução de 1917, que destituiu a monarquia do poder no país. Porém a oficialização da data veio apenas em 1975, quando as Nações Unidas internacionalizaram tal comemoração, que é reconhecida em mais de 100 países e amplamente ignorada por outros governos.