Uma pausa de uma hora dentro do horário de trabalho para ver filmes, conversar sobre cinema, comer doces, bolos, salgados, café e refrigerantes, e conversar com os colegas temas que nada têm com a rotina diária!  Parece um sonho impossível, mas essa é a oportunidade que todos os funcionários da Unisanta terão, em rodízio, toda segunda-feira de cada mês, até que todos participem.

Promoção do Sistema Integrado de Bibliotecas (SIBi) da Universidade Santa Cecília (Unisanta) e do Cineclube Lanterna Mágica, o evento começou dia 1º/12,  visando maior integração entre os funcionários da Instituição, e faz parte das comemorações ao 50º aniversário do Complexo Educacional Santa Cecília, que ocorre em 2011.

A idéia é divulgar entre eles serviços educativos e recreativos à disposição de todos, mas que muitos nunca procuram, por desconhecer ou achar que são só para alunos. Caso das Bibliotecas da Unisanta,  que atendem gratuitamente também a comunidade externa.

O Cineclube Lanterna Mágica é outra unidade dificilmente frequentada por funcionários. A primeira “sessão sem rotina” foi para chefes e encarregados, dia 1º/12, para que eles conhecessem o projeto e liberassem nas próximas vezes seus funcionários.  

Foram exibidos três curtas-metragens:  “Sem Palavras”, de Ettore Scola (Itália, 1978), sobre um namoro com final  surpreendente; “Momentos”, do português Nuno Rocha, a respeito do reencontro de um pai com sua filha; e um filme publicitário.

O coordenador do Cineclube, Eduardo Ricci, falou sobre recursos que os cineastas usaram para criar expectativas, como o significado das cores e o tratamento dado aos personagens  e às cenas principais. As bibliotecárias Ana Maria Raccioppi Silveira e Cibele Fernandes de Oliveira informaram sobre as atividades realizadas durante o ano e os livros disponíveis de interesse geral, e não apenas didáticos, além de revistas e jornais que podem ser consultados.

Destacam-se no programa do SIBI, que inclui o Cineclube, mostras de cinema, mensalmente; feira anual de livros; sessões  “sem olhar”, para deficientes físicos  e  lanterninha,  esta para crianças, as duas anuais. E também o  Cineme-se, festival que premia curtas-metragens;  Feira de Livros (anual), a Conexão Cultural, semestral, que traz convidados para falar  sobre temas variados. 

 “Usar o cinema como meio de integração é uma forma de estimular o desenvolvimento de habilidades essenciais dos colaboradores, tais como a capacidade de percepção, a atenção aos detalhes, a capacidade de comunicação e síntese e  as habilidades analíticas, observa Eduardo Ricci.

Informações www.unisanta.br/cineclube      www.unisanta.br/biblioteca

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