Na próxima quinta-feira (31/10), último dia da mostra  Conexão “Harry Porter”. haverá um evento recreativo com brincadeiras da saga, fotomontagens temáticas e sorteio de brindes na  Biblioteca da Saúde da Unisanta, na Rua Cesário Mota, 8, Bloco E. Aberto ao público.

por Vitor Oliveira, estágio acadêmico

Durante todo o mês de outubro, o SIBi (Sistema integrado de Bibliotecas da Unisanta), realiza o “Conexão Harry Potter”,  projeto coordenado  pelo bibliotecário Oscar Júnior, designer dos marca-páginas temáticos de brinde no local, que expõe diversos itens colecionáveis da saga como varinhas famosas, edições especiais dos livros, “horcruxes” e o “mapa do maroto”, entre outras coisas.

Publicados entre 1997 e 2007, os livros da saga “Harry Potter” venderam aproximadamente 450 milhões de cópias pelo mundo, sucesso que inspirou a Warner Bros Pictures a realizar um universo cinematográfico lançado entre 2001 e 2007, que rendeu quase 30 bilhões de reais ao longo dos anos e agregou uma nova classe de fãs do “mundo bruxo”, incentivando consideravelmente a leitura  entre todas as idades.

O projeto “Conexão Harry Potter” vem recebendo visitações diárias de alunos, docentes e trabalhadores do Complexo Educacional Santa Cecília. Além da experiência visual potencialmente afetiva e nostálgica, os frequentadores podem levar de brinde marca-páginas como tema de sua “casa” de Hogwarts preferida…

Maria Eduarda Melo, “caloura” de jornalismo na Unisanta, se definiu emocionada após visitar a exposição do SIBi, e definiu com exatidão o que a série “Harry Potter” representa na sua vida: “É basicamente um porto seguro, eu leio e assisto os filmes em qualquer momento do dia, estando triste, feliz, ansiosa, nervosa, e sempre ajuda e me deixa bem ou melhor, além de ter aberto meus horizontes e feito eu me interessar mais ainda pela leitura, especialmente quando se trata de literatura fantástica. Igual a J.K Rowling disse na première do último filme: ‘Hogwarts vai estar sempre lá para te receber em casa’, acho que a maior parte dos fãs definiria a importância da saga nessa frase.”

Os sete episódios de “Harry Potter”, escritos pela britânica de 52 anos J. K. Rowling (que na publicação do primeiro livro era uma mãe solteira vivendo em Edimburgo, na Escócia), não trouxeram apenas reconhecimento pessoal à autora, mas também muito dinheiro. A revista “Forbes”, em 2004, elencou Rowling como a primeira pessoa a se tornar bilionária escrevendo livros. Na época, a escritora contava com uma fortuna de cerca 2,5 bilhões de reais, valor que hoje é diferente devido às frequentes e generosas doações filantrópicas para, como por exemplo, uma entidade de apoio a pessoas com esclerose, doença que acometeu sua mãe por dez anos, até seu falecimento.