Atletas falam, entre outras coisas, sobre a necessidade de as competições paralímpicas serem vistas como esportes de alto rendimento
A recepção e coletiva de imprensa dos medalhistas paralímpicos Carlos Farrenberg (prata na Natação), Israel Stroh (prata no Tênis de Mesa) e Lauro Chaman (prata e bronze no Ciclismo), realizadas na última sexta-feira, 23/9, na Universidade Santa Cecília (Unisanta), foi destaque em alguns veículos da imprensa, que enfatizaram as conquistas e as declarações dos medalhistas.
A matéria do site Gazeta Esportiva destaca as afirmações dos atletas, sobretudo o pedido para que as competições sejam vistas como esportes de alto rendimento. ”Espero que essa experiência traga mudanças no tipo de visão que as pessoas têm com o esporte paralímpico e de competições desse nível. É um esporte de alto rendimento em que as marcas se aproximam das marcas olímpicas ou até mesmo superam, como aconteceu este ano. Os paratletas não podem ser vistos apenas com esse cunho social”, declarou Carlos Farrenberg.
O jornal A Tribuna tratou do mesmo tema na página B-4 do caderno de Esportes de sua edição do último sábado, 24/9, e ainda acrescentou a opinião do professor da Unisanta, Marco Antônio Ferreira Alves, que foi fisioterapeuta do Time Brasil nos jogos, e as palavras do ciclista Lauro Chaman sobre a segunda prova que disputou: “A prata também foi importante, mas foi a prova mais triste de que já participei”, referindo-se ao acidente fatal com o iraniano Bahman Golbarnezhad durante a prova.
Veja a repercussão da coletiva dos medalhistas.
A Tribuna