Coordenador do Acervo Zoológico da Universidade Santa Cecília (Unisanta), o biólogo e pesquisador Matheus Rotundo falou sobre a pesca de parelha ao site do Programa Globo Ecologia. Na matéria Pesca de parelha é muito comum nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, publicada no dia 27/7, Rotundo explica como é utilizada essa técnica de pesca, uma das mais antigas e difundidas do mundo, nas diferentes regiões do País.
“Alguma das principais espécies comercializadas no Brasil são pescadas por meio dessa técnica”, comentou o biólogo. Peixes como corvina (Micropogonias furnieri), pescada-amarela (Macrodon atricauda), goete (Cynoscion jamaicensis), bagre (Genidens barbus), além de espécies de cação e raias chegam aos mercados brasileiros vindo da pesca de parelha.
Rotundo falou ainda sobre os impactos ambientais da técnica de arrasto.