Com o título 100 anos de Pagu tem calendário cultural, a Revista Criativa, em sua última edição, publicou o seguinte:
Patrícia Galvão é exposta à luz, mostrando que há algo de inspirador no roteiro da mulher irreverente e contestadora. É a mulher descrita por Oswald como o "mais autêntico símbolo feminino da ousadia e inconformismo artístico e cultural de seu tempo", inspirando agora a fotobiografia e a exposição "Viva Pagu!".
“Quando se fala de Pagu, fala-se do poder de resistência. Do poder transformador da arte. Através da arte há este grito. Grito de alerta e de construção”, diz Lúcia Maria Teixeira Furlani, diretora-presidente da Unisanta, responsável pelo Centro de Estudos Pagu – criado em 1998 para abrir a pesquisa sobre a personagem, entre mais de 3 mil documentos”.
Ainda em relação a Pagu, a revista observa que ela demoliu convenções e marcou-se na política e na cultura. “Uma mulher inquieta que chega às celebrações de seu centenário mais atual do que nunca”.