Alunos de ADS da Unisanta criam jogos utilizando o “Jogo Mais Difícil do Mundo”

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No dia 1º de abril, os alunos do primeiro ano do curso de Análise de Desenvolvimento de Sistemas da Universidade Santa Cecília (ADS – Unisanta) realizaram a criação de jogos, utilizando o “Jogo Mais Difícil do Mundo” (The World’s Hardest Game), como atividade avaliativa de P1 da disciplina de “Desenvolvimento de Games”, ministrada pelo Professor Luis Fernando Bueno Mauá.

“Ao invés de fazerem uma prova teórica, os estudantes criaram um jogo, aprendendo a lógica e estrutura de programação. Também trabalharam a criatividade e escolherem os próprios temas de seus jogos. Como base para criação, eles tiveram antes várias aulas com programação iconográfica e, por isso, puderam apresentar esta proposta incrível”, explicou o professor Mauá.

Os alunos Juan Tadeu e Arthur Luiz escolheram o tema “Minecraft” para realizar a atividade. “Tivemos a ideia de pegar o jogo Minecraft e englobar no Jogo Mais Difícil do Mundo. O objetivo também foi relembrar um pouco do passado, pois o Minecraft foi presente na vida de muitos. A atividade foi desafiadora, mas bacana de fazer, claro que acabei de entrar, mas já estou me sentindo bem dentro da área”, ressaltou Juan.

As estudantes Marcela Fachim e Bruna Lustoza utilizaram o filme “Alice no País das Maravilhas” para criar seu jogo. “ A ideia do nosso tema foi criar algo voltado para o público feminino, trazendo algo mais delicado e uma história diferente. Tivemos que pensar nos mínimos detalhes, no mesmo cenário do filme, nos personagens que queríamos fazer e como iriam ser as nossas fases. Foram em torno de três semanas para criar o jogo e foi um processo bem cirúrgico”, destacou Marcela.

Já os alunos Alexandre Bianchi e Filippo Soares desenvolveram um jogo com ninjas. “Tivemos que estudar bastante porque nosso jogo foi bem diferente. A ideia foi criar um ninja que iria invadir uma mansão e junto um clã de ninjas rivais com um samurai. Eu achei uma atividade muito boa. O aplicativo de programação ajudou bastante a gente e assim, pudemos ter uma lógica de programação”, explicou Alexandre.