Márcia Cláudia Fuchs Castagna dos Santos apresentou suas pesquisas no âmbito da Bioética e do Biodireito, com referencial nos Direitos Humanos. Foram analisados os principais documentos internacionais da UNESCO e inovações.
Na manhã desta sexta-feira, 9/11, no Auditório da Biblioteca da Saúde, aconteceu a defesa de dissertação sobre discriminação genética, apresentada pela aluna de Mestrado em Direito da Saúde, Márcia Cláudia Fuchs Castagna dos Santos.
Com o título “Discriminação Genética: Implicações jurídicas do uso da informação genética pelos planos de saúde”. A pesquisa da mestranda se desenvolveu no âmbito da Bioética e do Biodireito e teve como referencial os Direitos Humanos. Foram analisados os principais documentos internacionais da UNESCO e inovações legislativas. Ao final de sua pesquisa, foi considerado que a discriminação genética fere direitos que são assegurados para cada indivíduo.
A mestranda é advogada e atua na área de Bioética, Biodireito e Direitos Humanos. Bolsista PROSUP/CAPES. Membro do Grupo de Pesquisa CNPq Transdisciplinaridade e Direitos Humanos (Unisanta).
Banca Avaliadora
A orientação da pesquisa foi da Profa. dra. Renata Salgado Leme, Professora do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Direito da Saúde da Universidade Santa Cecilia. Doutora em Direito, Filosofia e Teoria Geral do Direito pela Universidade de São Paulo.
Fizeram parte da banca a Profa. Dra. Clarice Seixas Duarte, do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Direito Político e Econômico da Universidade Presbiteriana Mackenzie, doutora em Direito, Filosofia e Teoria Geral do Direito pela Universidade de São Paulo; Prof. Dr. Renato Braz Mehanna Khamis, professor do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Direito da Saúde da Universidade Santa Cecília, e doutor em Direito pela PUC/SP.