Aluna do quinto semestre de Engenharia de Petróleo da Universidade Santa Cecília (Unisanta), Jéssica Naomi, foi selecionada para estudar na Irlanda, pelo projeto Ciências sem Fronteiras. Ela já conhecia o projeto através da televisão e dos amigos. “Meus amigos juntamente aos meus pais sempre me orientaram e incentivaram a fazer o intercâmbio, tendo em vista o que ele poderia me proporcionar no futuro, tanto academicamente como na carreira profissional”, afirma Jéssica.
Antes de ir para a graduação na Irlanda, Jéssica fará um curso de duas semanas de Inglês intensivo em Vancouver, Canadá, no qual ficará numa Host Family, conhecendo o cotidiano de uma família canadense.
A estudante escolheu a Irlanda por ter o inglês como língua oficial, gostar da cultura do País e pelas boas faculdades, sendo consideradas umas das melhores da Europa. “ Ficarei estudando na cidade de Galway , por um ano, na costa oeste da Irlanda, onde tentarei o máximo possível aprender sobre os costumes e academicamente”, explica.
Jéssica é de Sorocaba e resolveu mudar-se para Santos para estudar na Unisanta. “Escolhi a Unisanta, pois havia o curso de Petróleo, e já tinha ouvido falar sobre falta de profissionais no mercado de trabalho. Além disso, sempre achei um curso bem interessante”.
Ela destaca a ajuda e o incentivo dos professores Tatiani Sabaris e Marcilio Lopes.
O Ciências sem Fronteiras é um Programa que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional, conforme sites oficiais dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e da Educação (MEC). O suporte ocorre por meio de suas instituições de fomento – CNPq e Capes –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.
“O projeto prevê a utilização de até 101 mil bolsas em quatro anos para promover intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação”. Outro objetivo é buscar atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros nas áreas prioritárias definidas no Programa, bem como criar oportunidade para que pesquisadores de empresas recebam treinamento especializado no exterior.