O VII Congresso Brasileiro de Iniciação Científica (COBRIC), promovido pela Universidade Santa Cecília (Unisanta), nos próximos dias 6 e 7 de novembro, reunirá 299 trabalhos de alunos de graduação de instituições públicas e privadas de Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Vale do Ribeira e Santos, entre outras localidades, nas áreas de Ciências Exatas e da Terra, Biológicas, Engenharias e Arquitetura, Saúde, Agrárias, Sociais Aplicadas, Humanas e Lingüística, Letras e Artes.
Os estudos estarão expostos em forma de painéis instalados no Ginásio Laerte Gonçalves, da Unisanta (Rua Oswaldo Cruz, 266), no dia 6/11, das 18h30 às 22h e no dia 7/11, das 8h30 às 12h.
O COBRIC tem por objetivo divulgar as pesquisas elaboradas pelos estudantes, além de dar oportunidade para que o resultado de muito estudo e dedicação dos jovens pesquisadores seja compartilhado com os demais alunos e professores da Unisanta e de outras instituições de Ensino Superior.
O evento homenageia o chanceler da Unisanta, Dr. Milton Teixeira (in memorian). “Escolhemos o Dr. Milton por sua contribuição ao Instituto Superior de Educação Santa Cecília, pela sua visão de futuro, pelo incentivo à formação de profissionais capacitados para atuar na Baixada Santista e na formação de um instituto de ensino de excelência”, explica a coordenadora geral do Cobric, Profa. Briguitte Rieckmann Martins dos Santos.
Prêmio Dr. Milton Teixeira – Os participantes poderão concorrer ao Prêmio de Iniciação Científica Dr. Milton Teixeira. Os demais classificados (2º e 3º lugares) receberão certificado de mérito. Todos os prêmios serão entregues no dia 12/11, às 19h, no Consistório da Universidade.
“A iniciação científica é uma atividade importante para uma universidade. Para que ela possa acontecer é preciso garantir estrutura física, como laboratórios e biblioteca preparados para atender às necessidades dos alunos e professores. Com isso, todo o ensino se beneficia. Outra questão é o corpo docente. Para ser orientador de Iniciação Científica o professor deve possuir perfil para pesquisador e um tempo de dedicação especial para o acompanhamento do desenvolvimento do projeto. Hoje existe uma preocupação com o rigor científico e de buscar respostas para os problemas que ocorrem na Baixada Santista”, afirma Briguitte.
Ainda de acordo com a coordenadora, “este é um trabalho que se iniciou há 14 anos, quando o Prof. Dr. Osvaldo Alves Mora e eu montamos a I Jornada Ceciliana de Iniciação Científica. Foram sete jornadas. Em 2009, a Jornada passou a ser Congresso Brasileiro de Iniciação Científica para atingir a Região da Baixada Santista, estado de São Paulo e depois o Brasil”, conclui.